AS 16 FOTÓGRAFIA MAIS CARAS DO MUNDO.

Começo com as seguintes perguntas: Qual o maior valor em dinheiro você seria capaz de pagar por uma foto? E como é avaliado esse valor? Pelo nível da fama do fotógrafo que clicou? Pela importância histórica da foto? 

O valor exato pago pela fotografia do famoso fotógrafo alemão Andreas Gursky é de US$ 4,3 milhões, arrematada num leilão no dia 8 de novembro de 2011 na Casa Christie's, de Nova York. A panorâmica do rio Reno, na Alemanha, bateu recorde e se tornou a fotografia mais cara do mundo. A imagem, intitulada "Rhein II", foi registrada em 1999 e compõe uma série de seis fotografias, das quais quatro estão em importantes museus de arte como a galeria Tate Modern, em Londres, e o Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA). 

Podemos dizer que Gursky é um fotógrafo de milhões, já que outra imagem de sua autoria faz parte da lista das mais caras do mundo. “99 Cent II Diptychon”, 2001, foi vendida por US$ 3,46 milhões num leilão.

Gerando muita polêmica (tudo o que envolve fotografia gera polêmica!) sobre a valorização da fotografia, a caríssima foto de Gursky encabeça as 16 imagens mais caras do mundo!                                                                                                                         

16º | Robert Mapplethorpe, Andy Warhol (1987) - Vendida por: $643.200,00

15º | Eugène Atget, Joueur d’Orgue, (1898-1899) - Vendida por: $686.000,00

14º | Gustave Le Gray, The Great Wave, Sete (1857) - Vendida por: $838.000,00

13º | Joseph-Philibert Girault de Prangey, 113.Athènes, T[emple] de J[upiter] olympien pris de l’est (1842) - Vendida por: $922.488,00

12º | Peter Lik, One (2010) - Vendida por: $1.000.000,00

11º | Edward Weston, Nautilus (1927) - Vendida por: $1.082.500,00

10º | Richard Avedon, Dovima with elephants (1955) - Vendida por: $1.151.976,00

9º | Richard Prince, Untitled (Cowboy) (1989) - Vendida por: $1.248.000,00

8º | Alfred Stieglitz, Georgia O’Keeffe Nude (1919) - Vendida por: $1.360.000,00

7º | Alfred Stieglitz, Georgia O’Keeffe (Hands) (1919) - Vendido por: $1.470.000,00

6º | Edward Weston, Nude (1925) - Vendida por: $1.609.000,00

5º | Dmitry Medvedev, Kremlin of Tobolsk (2009) - Vendida por: $1.750.000,00

4º | Edward Steichen, The Pond-Moonlight (1904) - Vendida por: $2.928.000,00

3º | Andreas Gursky, 99 Cent II Diptychon (2001) - Vendida por: $3.346.456,00

2º | Cindy Sherman, Untitled #96 (1981) - Vendida por: $3.890.500,00

1º | Andreas Gursky, Rhein II (1999) - Vendida por: $4.300.000,00

Artigo de:

Francine de Mattos

PESQUISADO E CRIATIVO.

Foto:Beto Picolo

A curiosidade é um “estado de espírito” que já deve ter matado muitos gatos por aí, mas, felizmente, o meu parece ter sete (ou mais) vidas.                                                                                                                                                                                                                     O auge disso foi a fase em que eu estava começando a aprender sobre fotografia, época em que qualquer informação era transformada em cliques. Fazia do Sr. Google e dos hiperlinks nos sites os meus melhores amigos para descobrir novas fontes de informação. Vez ou outra, me pegava perdido com tantas janelas abertas no navegador, tamanha era a minha vontade de aprender e tantos eram bons os sites que encontrava nessa minha busca (quase) desenfreada.  Eu queria ficar por dentro desse fascinante novo mundo que se abria diante de mim. Busquei aprender novas técnicas, ler histórias de outros fotógrafos, ver os bastidores de um sessão para saber como fizeram aquele tal esquema de luz ou como se dirige uma modelo. Queria viver fotografia! Sim, viver fotografia, e não simplesmente "viver da fotografia", fazer dinheiro. Sentia a necessidade em não me limitar em aprender apenas a operar corretamente os botões de minha câmera, visto que eu cursava publicidade e sabia que toda boa produção ia além do limiar técnico-chato. Precisava me inspirar, afinar a minha sensibilidade para ser o mais criativo possível, buscando formas para aplicar minhas ideias.

Apesar de estar limitado em equipamento e conhecimento, nada disso me impediu de ser ou tentar ser criativo, pois sempre tive claro em minha mente o que queria fotografar. Entre erros e acertos, já usei pilhas de livros para apoiar a câmera e ficar sem respirar por alguns segundos para fazer autorretrato, porque não era possível fazer imagens nítidas com ISO alto; luminárias das mais diversas já foram fontes principais de luz, tanto que já passei uma tarde inteira tentando fazer fotos de pequenos bonecos em cima de uma criado-mudo revestido com um pano preto e a luz era unicamente de um abajur. Fiz muitas coisas de gosto duvidoso, mas também tenho algumas belas fotos da época, unicamente por deixar minha curiosidade ser um bicho solto.

O que quero dizer com tudo isso? Seja curioso se quiser ser criativo! Essa é a única saída para irmos além da mediocridade e conseguirmos o nosso tão sonhado “estilo fotográfico”. Milhões de pessoas fotografam coisas parecidas todos os dias. É tão verdade que, se eu trocasse os nomes dos autores de algumas fotos, ninguém repararia.

FOTO: ND

COMO POSICIONA-SE NA HORA DE BATE FOTOS EM ANIVERSARIO DE CRIANÇAS.

Foto:Fotografo Adriano falcão.

Aniversario de criança exiges uma boa forma do fotógrafo,Hoje resolvi escreve umas dicas na qual eu utilizo para fotografa em aniversario de criança.                                                                                                    A primeira e sempre fotografa na altura da criança,agachado,pois não adianta fotografa a criança de cima,pois os olhos da criança deve se mostrado,Publiquei uma postagens sobre como o fotografo deve conquista a criança,na qual dizia que o fotografo de aniversario de criança deve gosta de criança pois pode acontece algo que ele não esteja aguardando, como no momento que ele esteja fotografando uma criança venha e monte em sua costa a e se você não gosta de criança você vai fica todo sem ação,mais se ele gosta vai entra na brincadeira e ganha a confiança da criança, E vão se torna grandes amigos na qual a criança pode li chama para brinca com ele,ae aparece uma ótima oportunidade do fotografo tira lindas fotos pois para o mundo da criança tudo esta si formando e ele vivem no mundo dos super heróis,então tudo para eles e festa e estão com as pilhas carregadas a todo vapor,essa energia torda se tona um exercício físico para o fotografo,porque ha momento que vai se preciso ele se abaixa,corre,subir ,desce,deita no chão e ater mesmo em sima de brinquedos.Fotografia da criança brincando geralmente saem fascinantes...

Conheça 12 câmeras analógicas muito "criativas"(encontrei na net e Gostei e resolvi publica em meu Blog para vocês Boa leitura)

Modelos superantigos serviam para as mais diversas atividades.                                                            Por Leonardo Müller em 19 de Janeiro de 2013

Câmeras fotográficas são a paixão de muita gente e já estão acopladas a maioria dos dispositivos eletrônicos que temos hoje. Tanto é que um celular sem câmera é tão “incomum” atualmente quanto os que possuíam essa mesma tecnologia há poucos anos.

Assim, inspirados por essa revolução das câmeras digitais, o pessoal do site Oobject resolveu relembrar os modelos mais pitorescos de dispositivos analógicos que chamaram a atenção em sua época.

Pelo que podemos notar em uma visualização inicial, parece que o pessoal das antigas tinha muito mais criatividade quando se fala em design e utilidade para câmeras do que se tem hoje. Confira a lista com as 12 câmeras mais interessantes compilada pelo Oobject.

1.

Em primeiro lugar, temos a Rectaflex series 25000 com três lentes móveis. A câmera foi criada em 1952, e algo em torno de 200 ou 300 unidades foram vendidas. O modelo parece uma mistura de espingarda, revólver e câmera que pode ter assuntado alguns personagens fotografados.

2.

Em 1923, filmes de 17,5mm poderiam ser utilizados nessa câmera para filmagens que não parece com uma câmera em nenhum aspecto, a começar pela “chave” de dar corda. O modelo é uma Bell & Howell Key Wind Filmo 70 A e foi a coisa mais portátil que se tinha na época para se filmar.

3.

Tirar fotos de trens em 1900 parecia ser uma tarefa muito difícil. Tanto que George R. Lawrence construiu esta “pequena” obra chamada 900lb para fotografar um único trem.

4.

Missões de reconhecimento aéreas não são coisa de guerras do século XXI. Já na Primeira Guerra Mundial, isso era feito com câmeras fotográficas amarradas em pombos que percorriam os céus inimigos. A criação é do Dr. Julius Neubronner.

5.

Se você acha que fazer fotos panorâmicas é uma novidade introduzida pelo seu novo smartphone, fique sabendo que, nos idos de 1962, a Meopta Pankopta Panoramic já estava desempenhando a mesma função.

6.

Quem gosta de artigos que James Bond poderia usar, deve prestar atenção neste binóculo que servia de câmera para espiões em 1970. Essa é a Nicca Nicnon Binocular.

7.

Em 1890, na França, a moda era câmeras muito bem equipadas. Para isso, você poderia comprar uma Stereo Photosphere e fotografar com duas lentes ao mesmo tempo.

8.

Os espiões realmente inspiraram vários modelos de câmeras. Mais um exemplo é a Ticka, uma câmera misturada com relógio de bolso que possui uma lente na parte superior, onde deveria existir um botão.

9.

A Demon Detective Camera de 1880 também fazia parte do portfólio dos espiões. A dúvida aqui, entretanto, é relacionada a forma como ela poderia ser utilizada. Algum palpite?

10.

Ser espião e não ter estilo não serve de nada. Por isso, a Cane Handle Camera Bem Akiba traz uma câmera escondida dentro de uma elegante bengala. O modelo foi fabricado em 1903.

11.

Outro dispositivo fotográfico de uso intrigante. Essa Willianmson Aeroplane Camera era acoplada a parte de baixo do avião e poderia registrar o que estava acontecendo direto das nuvens em 1915.

12.

Além da primeira câmera desta lista, outro modelo que não deve ter sido muito bem recebida por quem foi fotografado por ela é a Photo-Revolver de Poche. Criação francesa de 1882.

Fonte: Oobject

Câmera Promete Acaba com a Imagens jpg.

O JPEG ou JPG é, sem dúvida, um dos formatos de arquivos mais utilizados na atualidade. Ele funciona como uma forma de compressão de imagens, permitindo que os arquivos ocupem menos espaço em HDs e cartões de memória. Agora, a criação de um novo sistema de captura de imagens pode fazer com que o formato tenha seus dias contados.

John Hunt e uma equipe de pesquisas da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, desenvolveram uma forma de comprimir a imagem durante a própria captura. Para ficar um pouco mais simples de entender, o mecanismo deixaria de comprimir o arquivo em si, mas sim criaria uma imagem já “filtrada”, mais leve e sem perder a qualidade.
O equipamento utiliza um tipo específico de lente e dispensa componentes mecânicos, como o obturador da máquina e até o sensor de imagem em câmeras digitais, o CCD. O sistema promete ser mais eficiente, versátil e muito mais barato do que os equipamentos atuais.

Como funciona?

O projeto cria um sensor com metamateriais semelhantes aos utilizados em pesquisas para a criação de mantos da invisibilidade, por terem propriedades especiais na forma de reação à luz. Isso é o que permite que próprio sensor seja responsável por substituir as lentes, captando as imagens.

Imagem mostra a diferença dos sensores CCDs (A), sistema de pixel único (B) e, por último, o novo sensor feito de metamaterial. (Fonte da imagem: Divulgação/Duke)

O sensor criado dessa forma é um tipo de laminado fino, com dezenas de linhas formadas por quadrados de cobre. Esses pontos de cobre funcionam como antenas e cada um é ajustado para captar diferentes ondas de luz.
As antenas conseguem captar distintas frequências de luz, captando detalhes ainda mais nítidos da cena. De forma oposta ao sistema atual, a captação de imagens não se preocupa com o tamanho do arquivo final, mas sim em preservar o conteúdo de cada fotografia.
Para isso, os próprios pontos de cobre eliminam as frequências de luz desnecessárias para completar o conteúdo da fotografia. É essa filtragem e eliminação de informações desnecessárias que cria a compressão da foto, diretamente do sensor da câmera, sem precisar de qualquer mecanismo ou hardware para a tarefa.

Vantagens do sistema

(Fonte da imagem: Reprodução/Photonics)Nos testes feitos pela equipe da Universidade de Duke, os protótipos foram capazes de capturar imagens e reconstruir as cenas em um computador de forma tão veloz que elas foram processadas e transmitidas em tempo real, sem precisar de qualquer processo específico de pós-compressão.
Além da velocidade, o sistema permite que a captação de imagens seja mais barata e versátil. As inovações não se resumem ao mercado de câmeras digitais, já que os desenvolvedores apontam que o sistema também traria benefícios para outros equipamentos que utilizam a luz para captar imagens, como máquinas de raio x.
O projeto é bastante inovador, mas ainda não saiu da fase de protótipos feitos para os primeiros testes, por isso é impossível ter uma previsão de tempo até que o sistema possa ser comercializado.

Fonte: Science, ECN mag, Photonics

Câmera nossa de cada dia .

Quem, como eu, não sonha em ter uma Canon 6D ou uma Nikon D800? Querer um equipamento melhor não é problema algum; pelo contrário, penso que é uma motivação a mais para o meu trabalho do fotografo . Fato é que, apesar disso, uma câmera nova passou a não ser uma das minhas prioridades,no momento.

Minha primeira camera  DSLR, foi e ainda e  Nikon D40, foi comprada há exatamente quatros anos. Na época, como eu não sabia muito sobre fotografia pois fui colocado nesse mercado pelo meu irmão paulo Teles Que pra mim ele e o melhor fotografo do estado na qual ele atua não tem grandes estruturas,mais tem a feramenta principal na qual muitos fotografos não tem na qual faz toda a diferença que é o olhar diferenciado e ver beleza a onde os demais não conseguem vér, bem sabemos que a quatro anos atras eu nada sabia de fotografia e eu com a minha d40 pensava quer erra o equipamento melhor, ae  câmera era a melhor do mundo. Folheei o manual, aprendi a função de alguns botões e pronto: ela estava lá, pronta pra ser usada em toda a minha falsa sabedoria. Passados alguns meses, comecei a inventa limitações para tudo. Mais havia limitações, mas não na câmera.Mais sim em quem o Utilizava ,Eu não conhecia a existência de muitas funções; as que conhecia, não sabia aproveitar nem metade dos benefícios que poderiam me Beneficia. A primeira crise da síndrome-do-quero-trocar-de-câmera passou no momento em que eu troquei a Qualidade de imagens Jpg Normal pelo jpg Fine. Um amigo que estava comigo durante um passeio pela fortaleza de são José de Macapá,pegou minha câmera para ver as fotos e percebeu meu erro, me explicando algumas coisas sobre espaço de cor.E quais funções de cada Letras.Depois me acostumei com cores lindas jpg Fine, comecei a sentir dificuldade ao fotografar em locais com pouca luz, porque precisava aumentar muito o ISO e a qualidade do arquivo caía. Pesquisando algumas dicas sobre diminuição de ruído, decidi tentar fotógrafa em qualidade raw. Como mágica (não tão mágica assim, porque levei algumas semanas para me acostumar ao raw), consegui não só recuperar áreas de ruído como também resolver vários problemas sobre aberrações cromáticas.Mais com um pouco de treino e dedicação conseguir momentos lindos.Como é natural do ser humano, sempre esta  insatisfeito com alguma coisa. Então, decidi comprar uma lente 18x105 mm, a “queridinha”, como muitos dizem. Como achei que já conhecia meu equipamento – afinal, que outra função eu poderia descobrir? –, comprei a bendita lente na esperança de fazer bokehs mais interessantes. Acabei descobrindo que não conhecia minha câmera tão bem assim: ela não tinha motor para ativar o AF. Como focar manualmente em f/1.8 é uma das tarefas mais difíceis,  acabo usando a lente muito menos do que gostaria.mais de uma coisa eu estou certo essa camera da fotos lindas.Queror  fotografar bem envolve muito sobre conhecer os limites da própria câmera e explorar todas as suas funções. Se eu ainda vejo necessidade de trocar de equipamento? Claro, mas caso aconteça seria mais pela idade da câmera do que pela falta de recursos. eu parei de coloca a culpa das fotos ruim na camera e procurei estuda e passa a conheçe a camera melhore fica a dica a quem e fotografos ou não e precizo conheçe seu equipamento e deixa de preguiça e procurar entender melhor seu equipamento.

FotóGrafando criança (conquista)

CONQUISTA. As praticas da Fotógrafia infantil,em eventos infantis gira em torno do aniversariante e de seus coleguinhas.Eu acredito que para conquista a criança tem um trabalho profundo pra ganha a atenção e a amizade deles,para isso o Fotógrafo tem que entra na festa interagir e brincar,com  as crianças.

        Para a criança não venha criar raiva do Fotógrafo pois se isso aconteçer fica quase impossivel reveste A situação.Pois Cada criança tem um processo de aproximação diferente e o fotógrafo tem que conquistala pois até o momento ele e um estranho para a criança,ele tem a missão de si torna amigo e em poucos minutos,oque ajuda muito nesse momento e ele te a disposição de brincar,pois se o fotógrafo não conquista a criança ficar dificil ele desenvolver um trabalhor de qualidade.

Em busca da criatividade.

por:Goldem Fonseca

Em minhas andanças "internéticas" de hoje, fui escolhendo coincidentemente textos que falavam sobre como aumentar sua criatividade. Afinal, não é sempre que conseguimos nos manter seguros a ponto de deixar com que nossa criatividade aflore sem problemas. Talvez esse seja um problema para todos os criativos em geral, e não somente na fotografia.  Interessante obsevar que, em muitas vezes, não fazemos nada por pura preguiça. Eu passo por isso sempre. Eis um mal que precisa ser combatido. Preguiça em colocar a mão na massa e fazer as coisas acontecerem. É muito fácil deixar as ideias na cabeça do que tira-las do papel, suar para fazer o melhor que puder e depois sentir o gozo de felicidade pelo dever cumprido. Em muitas vezes esse "não fazer" é também consequência de algo paralisador: não se dar a chance de errar, pois acha que tudo tem que sair perfeitamente (sic) perfeito em todos os detalhes. Tudo tem que acontecer num ambiente controlado nos mínimos detalhes para que venha a resultar (em termos de reconhecimento) em a mais nova obra de Leonardo da Vinci ou Caravaggio. Bobagem a nossa. Falando de fotografia, é preciso, por exemplo, de inúmeros cliques para que consigamos salvar apenas alguns poucos que transmitem o nossa mensagem.  Antes de escrever realmente algumas dicas bacanas para aumentar a criatividade, acredito que o primeiro passo para ser esse-tal-ser-criativo-que-tanto-buscamos é ter confiança no que se está fazendo e doar-se ao momento. Digo isso principalmente depois de um texto muito esclarecedor de Lee Morris do Fstoppers.com intitulado "The photographers you idolize are not better than you" (Os fotógrafos que você idolatra não são melhores que você), aonde conta, num texto bem elucidativo, que muitos de nossos ídolos não sabem o que estão fazendo em termos técnicos como, por exemplo, não saberem o qual o significado do ISO ou esquecem o mesmo em 3200 quando fotografam em estúdio. O ponto chave para o sucesso é que eles sabem como vender o seu próprio trabalho e também se cercam dos melhores para ajudar a chegar ao resultado final. No entanto, isso é um assunto para um próximo texto. foto: Brendon Burton Vamos às dicas: 1 - Nunca deixe de ser curioso . 2 - Nunca deixe de aprender. 3 - Perfeição só existe meramente no dicionário e lá é apenas uma descrição de como poderia ser. Ou seja, faça o seu melhor para alcançar o melhor resultado. 4 - Diminua suas expectativas, pois nada vem facilmente. Veja se suas expectativas são ao menos praticáveis, senão está na hora de modifica-la. Ser criativo demanda trabalho.  5 - Não saia falando aos ventos sobre suas ideias ou irá encontrar pessoas que simplesmente o farão desistir do que tens em mente. Procure se cercar de pessoas que saibam fazer críticas construtivas e analise-as com atenção. 6 - Seja gentil consigo mesmo dando-te a oportunidade de ser imperfeito e correr o risco de errar sempre que necessário.  7 - Não concorde com todo mundo. Você não precisa sair de uma (boa) conversa sobre um assunto interessante com a mesma opinião que lhe contam. Argumentar sobre seus pontos de vista é um ótimo exercício para seu cérebro.  8 - Não espere por permissão ou afirmação. Esse medo de rejeição o desencorajará a ser criativo, pois ficará dependente sempre da opinião alheia para fazer algo.   foto: Brendon Burton   (Postagem Da Revista Oline, fotografe uma ideia)